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Distúrbios Hormonais e sua Relação com a Saúde Mental
Problemas hormonais podem afetar o processo de emagrecimento e desempenho no treino de várias maneiras.
06 Junho 2023

Descobrir problemas hormonais pode ser um desafio, pois os sintomas variam dependendo do desequilíbrio hormonal específico e podem ser semelhantes a outras condições de saúde. No entanto, existem alguns sinais gerais que podem indicar a presença de problemas hormonais. Aqui estão alguns pontos a serem observados:

1. Mudanças repentinas de peso: Ganho ou perda de peso inexplicável e persistente, especialmente quando não estão relacionados a alterações na dieta ou atividade física, podem ser um sinal de desequilíbrio hormonal.

2. Distúrbios do sono: Problemas como insônia, dificuldade em adormecer, acordar durante a noite ou sonolência excessiva durante o dia podem estar associados a alterações hormonais.

3. Alterações no humor: Flutuações de humor, irritabilidade, ansiedade, depressão ou alterações repentinas de emoções podem estar ligadas a desequilíbrios hormonais.

4. Distúrbios menstruais: Mudanças no ciclo menstrual, como menstruação irregular, fluxo intenso, cólicas fortes, ausência de menstruação ou sintomas pré-menstruais intensos, podem indicar problemas hormonais em mulheres.

5. Alterações na pele e cabelo: Pele seca, acne persistente, queda de cabelo excessiva, crescimento de pelos indesejados ou alterações na textura do cabelo podem estar relacionados a desequilíbrios hormonais.

6. Fadiga e baixa energia: Sentir-se constantemente cansado, sem energia e com dificuldade de concentração pode ser um sinal de desequilíbrio hormonal.

Se você suspeita de problemas hormonais, é importante buscar orientação médica. Um médico especializado, como um endocrinologista ou nutricionista pode avaliar seus sintomas, histórico médico e solicitar exames específicos para investigar possíveis desequilíbrios hormonais. O diagnóstico e tratamento adequados dependem da identificação precisa do desequilíbrio hormonal, e somente um profissional de saúde qualificado pode fazer essa avaliação.

Distúrbios Hormonais podem atrapalhar seu processo de emagrecimento sua performance durante o treino

Problemas hormonais podem afetar o processo de emagrecimento e desempenho no treino de várias maneiras. Os hormônios desempenham um papel fundamental na regulação do metabolismo, na queima de gordura, no equilíbrio energético e na síntese proteica muscular. Quando há desequilíbrios hormonais, essas funções podem ser comprometidas, levando a dificuldades no emagrecimento e no desempenho atlético. Algumas razões pelas quais problemas hormonais podem interferir nesses processos:

1. Metabolismo reduzido: Hormônios como a tireoide e a insulina desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo. Problemas hormonais, como hipotireoidismo ou resistência à insulina, podem levar a um metabolismo mais lento, o que dificulta a perda de peso.

2. Desequilíbrio de hormônios relacionados à fome e saciedade: Hormônios como a leptina, grelina e insulina estão envolvidos no controle do apetite, da saciedade e do armazenamento de gordura. Desequilíbrios hormonais podem afetar esses sinais e levar a uma maior fome, desejos alimentares e dificuldade em controlar a ingestão de alimentos.

3. Acúmulo de gordura abdominal: Desequilíbrios hormonais, como o aumento do hormônio do estresse (cortisol) e a diminuição da produção de hormônios sexuais (estrógeno em mulheres, testosterona em homens), podem levar ao acúmulo de gordura na região abdominal. Esse tipo de gordura visceral está associado a um maior risco de doenças metabólicas.

4. Perda de massa muscular: Hormônios anabólicos, como a testosterona e o hormônio do crescimento, desempenham um papel fundamental na síntese proteica muscular e no crescimento muscular. Desequilíbrios hormonais podem interferir nesse processo, dificultando o ganho e a manutenção da massa muscular.

5. Baixa energia e recuperação comprometida: Desequilíbrios hormonais podem levar à fadiga crônica, baixa energia e recuperação muscular comprometida. Isso pode afetar negativamente o desempenho nos treinos, tornando mais difícil alcançar progresso e atingir objetivos de forma eficiente.

Posso ter problemas hormonais. E agora? É importante ressaltar que cada pessoa é única e os efeitos dos desequilíbrios hormonais podem variar. Se você suspeita de problemas hormonais e está enfrentando dificuldades no emagrecimento e desempenho no treino, é recomendado buscar orientação médica.

Como saber se tenho problema hormonal?

Identificar se você tem um problema hormonal como citamos acima, requer uma avaliação médica adequada, ponto!

Os hormônios são complexos e interagem de várias maneiras no organismo, por isso é necessário um diagnóstico profissional. Seguem abaixo algumas indicações gerais que podem sugerir a possibilidade de um problema hormonal:

1. Sintomas persistentes e inexplicáveis: Se você está experimentando sintomas persistentes, como ganho de peso inexplicável, perda de peso inexplicável, alterações de humor, fadiga constante, distúrbios do sono, problemas menstruais (no caso das mulheres), mudanças na pele ou cabelo, é aconselhável consultar um médico para investigar possíveis problemas hormonais.

2. Histórico familiar: Se você tem um histórico familiar de condições hormonais, como hipotireoidismo, diabetes, síndrome dos ovários policísticos, entre outras, isso pode aumentar a probabilidade de ter problemas hormonais também. Nesses casos, é importante estar atento a possíveis sintomas e fazer exames regulares para detecção precoce.

3. Resposta inadequada ao estilo de vida saudável: Se você está seguindo um estilo de vida saudável, incluindo alimentação balanceada, atividade física regular e sono adequado, mas mesmo assim está enfrentando dificuldades em perder peso, sentir-se enérgico ou notar outros sintomas incomuns, um problema hormonal pode ser considerado.

4. Exames de rotina anormais: Durante exames de rotina, como exames de sangue, pode-se observar alterações nos níveis hormonais. Se os resultados mostrarem desequilíbrios hormonais ou indicarem a necessidade de investigação adicional, é importante buscar orientação médica.

No entanto, é importante ressaltar que esses sinais e sintomas são apenas indicações gerais e podem ser causados por outras condições de saúde. Somente um profissional de saúde, como um endocrinologista, pode fazer uma avaliação completa, considerando sua história clínica, sintomas, exames e realizar um diagnóstico adequado. Se você suspeita de problemas hormonais, é aconselhável consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e receber o tratamento adequado, se necessário.

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PRÉ HORMONAL GH TESTOSTERONE

O que é:

Fonte de Saúde com mix de vitaminas poderosas, fundamentais na produção e regulação de energia no organismo, ajudando a manter a saúde da pele, do intestino, do sistema nervoso e do sistema imunológico. Precursor na produção de testosterona. Poderosíssimo dentro do campo esportivo.

Benefícios:

- Ajuda a regular o metabolismo energético pois converte a energia dos carboidratos, gorduras e proteínas em energia para as células. Aumenta a produção natural de testosterona, melhora a composição corporal e melhora a vitalidade geral.
- Auxilia na saúde dos músculos, contribuindo para a recuperação muscular após os exercícios - combatendo a fadiga, fraqueza, redução das dores e garante muito mais energia para o corpo. Além de atuar no fortalecimento da imunidade num todo.

Como atua em nosso organismo?

Usado para aumentar a força muscular, a resistência e a melhora do fluxo sanguíneo, a aumentando o fluxo e melhorando o desempenho esportivo, enquanto aumenta o fornecimento de nutrientes e/ou a remoção do produto residual dos músculos em atividade. Com minerais como o zinco, importantes para a produção de testosterona. Por ser um percursor e não a testosterona propriamente dita, ele NÃO engrossa a voz como alguns temem por essa alteração. O uso desenfreado de testosterona altera a voz, pois a corda vocal é formada por músculo, sendo assim o anabolizante causa hipertrofia indiscriminadamente em qualquer musculatura.

São necessários vários outros aminoácidos presentes numa alimentação saudável para reparar as fibras musculares, por isso é importante que o esportista tenha uma alimentação adequada, que contemple o consumo balanceado de todos os nutrientes necessário para bom funcionamento do nosso corpo.

Sugestão de Uso:

Ingerir 3 cápsulas ao dia, preferencialmente em jejum ou 30 minutos antes de dormir.

O que os compostos presentes no GH causa em nosso organismo?

- Causam diferentes efeitos no corpo e benefícios para quem treina. Seguem uma breve explicação sobre cada um deles:

Carbonato de cálcio: O cálcio é um mineral essencial para a saúde óssea e desempenha um papel importante na contração muscular. Durante o exercício, os níveis de cálcio podem diminuir, e a suplementação com carbonato de cálcio pode ajudar a manter os níveis adequados, contribuindo para a saúde óssea e a função muscular.

Óxido de magnésio: O magnésio é necessário para a produção de energia, a função muscular e a síntese de proteínas. A suplementação com óxido de magnésio pode ajudar a manter os níveis adequados desse mineral, auxiliando na recuperação muscular, na redução de cãibras e no suporte ao sistema imunológico.

Óxido de zinco: O zinco desempenha várias funções no organismo, incluindo a manutenção do sistema imunológico, a síntese de proteínas e a reparação celular. A suplementação com óxido de zinco pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e apoiar a recuperação muscular após o treino.

Ácido bórico: O ácido bórico não é um nutriente essencial, mas pode ser usado em alguns suplementos como um conservante. Não possui benefícios específicos para quem treina.
Nicotinamida (vitamina B3): A vitamina B3 desempenha um papel importante no metabolismo energético e na saúde cardiovascular. A suplementação com nicotinamida pode ajudar a aumentar a produção de energia e melhorar o desempenho atlético.

Cloridrato de piridoxina (vitamina B6): A vitamina B6 desempenha um papel crucial no metabolismo de proteínas e aminoácidos, na síntese de neurotransmissores e na produção de energia. A suplementação com cloridrato de piridoxina pode auxiliar na síntese de proteínas musculares, na produção de energia e na recuperação muscular.

Colecalciferol (vitamina D): A vitamina D é essencial para a saúde óssea, a função muscular e o sistema imunológico. A suplementação com colecalciferol pode ajudar a manter níveis adequados dessa vitamina, especialmente em pessoas com deficiência, contribuindo para a saúde óssea e o desempenho atlético.

Cianocobalamina (vitamina B12): A vitamina B12 desempenha um papel crucial na produção de glóbulos vermelhos, na função neurológica e na síntese de DNA. A suplementação com cianocobalamina pode ajudar a prevenir a anemia, melhorar a saúde mental e apoiar a produção de energia.

Qual importância da testosterona pra quem treina?

A testosterona é um hormônio esteroide crucial para o desenvolvimento e manutenção de características masculinas, incluindo o crescimento muscular e a força. Para praticantes de academia, a testosterona desempenha um papel importante nos seguintes aspectos:

Síntese proteica: A testosterona promove a síntese de proteínas, o que é essencial para o crescimento e a reparação muscular. Ela ajuda a maximizar os ganhos de massa muscular magra e a acelerar a recuperação após os treinos.

Hipertrofia muscular: A testosterona está diretamente envolvida no processo de hipertrofia muscular, que é o aumento do tamanho das fibras musculares. Níveis adequados de testosterona podem contribuir para um aumento significativo na massa muscular.

Força e potência muscular: A testosterona está associada ao aumento da força e da potência muscular. Ela pode melhorar a capacidade de gerar força explosiva e realizar exercícios de alta intensidade.

Metabolismo e perda de gordura: A testosterona desempenha um papel no metabolismo de gorduras, ajudando a aumentar a utilização de gordura como fonte de energia. Níveis adequados de testosterona podem contribuir para a redução da gordura corporal.

Saúde óssea: A testosterona desempenha um papel na saúde óssea, auxiliando na densidade mineral óssea e na prevenção de doenças como a osteoporose. Isso é especialmente importante para praticantes de academia que estão sujeitos a impactos e cargas elevadas nos ossos.

É importante destacar que os níveis de testosterona são influenciados por vários fatores, incluindo idade, sexo, genética, estilo de vida e exercícios físicos. A manutenção de um estilo de vida saudável, com alimentação adequada, sono de qualidade, redução do estresse e prática regular de exercícios, pode ajudar a otimizar naturalmente os níveis de testosterona. É fundamental consultar um médico endocrinologista ou nutricionista antes de considerar a suplementação ou qualquer intervenção relacionada à testosterona.

Qual suplemento pode ajudar no equilíbrio hormonal?

Existem alguns suplementos que podem auxiliar no equilíbrio hormonal, abaixo citamos alguns exemplos:

1. Ômega-3: Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes de água fria, como salmão e sardinha, possuem propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a regular os hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

2. Vitamina D: A vitamina D desempenha um papel importante na regulação hormonal. A deficiência de vitamina D tem sido associada a problemas hormonais, e a suplementação pode ser benéfica para equilibrar os níveis hormonais.

3. Maca peruana: A maca peruana é uma raiz que pode ajudar a equilibrar os hormônios, especialmente em mulheres. É conhecida por melhorar os sintomas da menopausa, regularizar o ciclo menstrual e aumentar a fertilidade.

4. Raiz de alcaçuz: A raiz de alcaçuz contém compostos que podem ajudar a equilibrar os hormônios, especialmente o cortisol. Pode ser útil para pessoas que sofrem de estresse crônico ou desequilíbrios hormonais relacionados ao estresse.

A abordagem ideal para equilibrar os hormônios geralmente envolve uma combinação de estilo de vida saudável, alimentação adequada, exercícios físicos, gerenciamento do estresse e, se necessário, intervenções médicas específicas.

Hormônios X Ansiedade

Você sabia que os hormônios e a ansiedade estão relacionados e que seus hormônios tem relação com a quantidade de ansiedade que você sente?

Quando existe um desiquilíbrio nos níveis hormonais influencia diretamente os neurotransmissores, resultando em problemas como aumento da ansiedade. As com transtornos de ansiedade podem achar que os níveis de certos hormônios estão relacionados a sentimentos de ansiedade social aumentada ou diminuída.

Hormônios que podem aumentar a ansiedade

Existem três tipos de hormônios que podem influenciar sua ansiedade: hormônios do estresse, hormônios sexuais e hormônios da tireoide. Vamos aprender como esses hormônios afetam seu corpo e mente? Isso é muito importante pra poder gerenciar o impacto dos hormônios em seus níveis de ansiedade.

Hormônios sexuais (testosterona, estrogênio)

Os hormônios sexuais também podem influenciar na quantidade de ansiedade que você sente. Alguns estudos ligam a escassez de testosterona ao aumento da ansiedade, enquanto baixos níveis de hormônios sexuais femininos, como o estrogênio, também podem estar ligados a sintomas de ansiedade.

Nos períodos de mudança hormonal, como puberdade, em certos momentos do ciclo menstrual nas mulheres e durante a menopausa nas mulheres, normalmente se tem um pico de ansiedade

O estresse e os hormônios sexuais estão ligados diretamente com a ansiedade. Por exemplo, quando você está muito nervoso(a), preocupado(a), o cortisol aumenta, o que diminui a capacidade do seu corpo de produzir testosterona. O efeito combinado do aumento do cortisol e da diminuição da testosterona faz a ansiedade aumentar. O cortisol é um hormônio liberado em resposta ao estresse e desempenha um papel importante na regulação do humor e da resposta ao estresse. Quando o cortisol está elevado cronicamente, pode levar a uma resposta de "luta ou fuga" persistente, aumentando a sensação de ansiedade.

Além disso, a diminuição dos níveis de testosterona, um hormônio esteroide relacionado ao bem-estar e à confiança, também pode influenciar negativamente o estado emocional. Baixos níveis de testosterona têm sido associados a sintomas de ansiedade, depressão e diminuição do humor.

Portanto, o desequilíbrio hormonal com o aumento do cortisol e a diminuição da testosterona pode afetar negativamente o estado emocional, contribuindo para o aumento da ansiedade. É importante destacar que a ansiedade é uma condição complexa e multifatorial, e outros fatores também podem desempenhar um papel significativo no seu desenvolvimento.

Além disso, a testosterona tem controle parcial na liberação de cortisol. Então, quando a testosterona é reduzida, é mais provável que o cortisol aumente. Você pode ver por que a ansiedade é um ciclo que se alimenta, e quebrar esse ciclo é a chave para superar seus sintomas.

Hormônios do Estresse

Os hormônios do estresse são liberados em situações ameaçadoras. Quando você passa por uma situação estressante, seu corpo responde liberando hormônios como adrenalina e cortisol para te ajudar a lidar com a ameaça e te preparar para a ação.

No entanto, diante de nenhuma ameaça física real, os níveis excessivos desses hormônios aumentam a ansiedade e impactam seu corpo de várias maneiras. Isso se torna um ciclo vicioso: seus hormônios aumentam a ansiedade, a ansiedade faz com que mais hormônios sejam liberados e assim por diante.

Hormônios da tireoide

E por fim, há um terceiro tipo de hormônio que pode influenciar na ansiedade: os hormônios da tireoide. Uma tireoide hiperativa pode criar ansiedade na forma de sintomas físicos, como aumento da frequência cardíaca, palpitações, tremores e aumento da transpiração. Se você vive com uma condição da tireoide, isso pode piorar sua ansiedade. O hipertireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide produz excesso de hormônios tireoidianos, como o hormônio tireoidiano triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4).

Esses hormônios têm um efeito estimulante no corpo e no sistema nervoso, afetando o metabolismo e a função cerebral. Quando os níveis de hormônios tireoidianos estão elevados devido ao hipertireoidismo, podem ocorrer alterações no sistema nervoso, resultando em um aumento da atividade cerebral e sensações de nervosismo, irritabilidade e ansiedade.

Além disso, o hipertireoidismo também pode causar outros sintomas que podem contribuir para a ansiedade, como tremores, palpitações cardíacas, sudorese excessiva, perda de peso, insônia e agitação.

É importante destacar que nem todas as pessoas com tireoide hiperativa desenvolvem ansiedade e que a ansiedade pode ter várias causas. No entanto, se você está enfrentando ansiedade e suspeita de um problema de tireoide, é recomendável procurar um médico para realizar exames e receber um diagnóstico adequado. O tratamento do hipertireoidismo geralmente envolve a administração de medicamentos, terapia com iodo radioativo ou, em casos graves, cirurgia, e pode ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade associados à condição.

Hormônios que podem reduzir a ansiedade

Existem algumas maneiras pelas quais certos níveis de hormônios podem ajudar a reduzir sua ansiedade.

Estrogênio

O estrogênio é conhecido por acalmar a resposta de medo nas mulheres. Como mulher, você também deve ter notado que sua capacidade de se sentir calma e relaxamento (ao invés de ansiosa e com medo) é melhor em alguns momentos do ciclo menstrual.

Ocitocina

Você provavelmente já ouviu falar do hormônio do “amor” ou “do vínculo”, a ocitocina. Este é um hormônio peptídico, que atua como um hormônio e um neurotransmissor cerebral. É conhecido como o “hormônio do amor” porque é liberado durante o contato com um ente querido.

A ocitocina é produzida no hipotálamo e transportada e secretada pela glândula pituitária na base do cérebro. Sua liberação também ajuda no parto e na amamentação.

Em termos de sua relação com a saúde mental, a ocitocina pode ajudar a aliviar a ansiedade. Pesquisas mostram que a ocitocina promove relaxamento e confiança, o que facilita o gerenciamento de situações sociais. De fato, estudos estão em andamento sobre o papel da ocitocina e como ela pode ser usada no tratamento de deficiências sociais (incluindo os desafios sociais do autismo).

Testosterona

Assim como pouca testosterona pode aumentar a ansiedade, o aumento da testosterona pode ajudar a reduzi-la. A administração de testosterona, um hormônio esteroide, demonstrou reduzir o comportamento socialmente medroso, evasivo e submisso.

A testosterona aumenta a ação do ácido gama-aminobutírico (GABA) e da serotonina. Esses dois produtos químicos cerebrais estão relacionados ao transtorno de ansiedade.

Vasopressina

A vasopressina é um hormônio que regula o equilíbrio de fluidos do corpo. Além disso, está envolvido na regulação da ansiedade, estresse e comportamento social. A vasopressina é produzida no hipotálamo e liberada pela glândula pituitária.

Alguns pesquisadores pensam que um equilíbrio deve ser alcançado entre a ocitocina e a vasopressina para um funcionamento social ideal. A vasopressina está particularmente relacionada ao comportamento social, motivação sexual, união de pares e respostas maternas ao estresse.

Maneiras hormonais para aliviar a ansiedade

Embora as alterações hormonais possam estar relacionadas à ansiedade, o tratamento com terapia hormonal não é uma recomendação comum atualmente. Ao invés disso, sua melhor opção é alguma forma de tratamento tradicional para transtorno de ansiedade (por exemplo, medicação ou terapia), além de entender e adaptar-se ao papel dos hormônios em sua ansiedade.

O que não ajuda é a automedicação. Tente evitar “correções” temporárias, como açúcar, álcool, fumar cigarros ou outras substâncias que lhe dão uma rápida sensação de bem-estar, mas não resolvem o problema de ansiedade a longo prazo. Abaixo, estão seis dicas para você começar:

Aumente a Testosterona e a Ocitocina

Aumente a testosterona fazendo o seguinte:

- Tenha uma dieta equilibrada;
- Faça exercícios regularmente;
- Minimize o estresse (e, portanto, o cortisol que esgota a testosterona);
- Durma o suficiente todas as noites.

Exemplos de como aumenta sua ocitocina:

- Dê presentes para aqueles que você ama;
- Abrace seus entes queridos;
- Ouça atentamente quando os outros falam;
- Acaricie um cão/gato/cavalo (um animal que goste)
- Cuide da sua tireoide
- Se você tem um problema de tireoide que pode estar afetando seu nível de ansiedade, pergunte ao seu médico se os dois podem estar relacionados e como o tratamento de sua condição de tireoide pode ajudar.
- Experimente a Terapia Cognitivo Comportamental
- Use técnicas de terapia cognitivo-comportamental (TCC) para aprender novos padrões de resposta à ansiedade. Com o tempo, os caminhos neurais em seu cérebro mudarão, o que ajudará a reduzir suas respostas ansiosas a situações estressantes.
- Entenda as mudanças hormonais

Se você é mulher, saiba como as variações nos hormônios ao longo de sua vida e ao longo de um mês podem influenciar os sentimentos de ansiedade. Apenas saber como os hormônios podem estar afetando você pode te ajudar a parar e pensar: “Esta situação não está causando minha ansiedade; meu corpo está reagindo à mudança nos hormônios”, o que pode permitir que você reflita e aceite seus sentimentos.

Espero que tenha gostado do conteúdo que compartilhamos com você! Lembre-se de que a prática regular de exercícios e uma alimentação saudável são fundamentais para uma vida mais furiosa!

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